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Significado e desafios para a eficácia da lei de certificação de empresas promotoras de saúde mental

Significado e desafios para a eficácia da lei de certificação de empresas promotoras de saúde mental ARTIGOS Significado e desafios para a eficácia da lei de certificação de empresas promotoras de saúde mental Por Juliana Carneiro Especialmente com a aceleração da tecnologia, hiperconectividade, pandemia e desafios econômicos dos últimos anos, a saúde mental ganhou novas e importantes ramificações. Um problema crescente, que expande-se rapidamente, afetando diretamente também a saúde financeira das empresas. Uma questão humana e econômica, que merece toda atenção, Cuidado, criação de estratégia de enfrentamento e… investimento das organizaçoes! O estresse crônico no ambiente de trabalho tem gerado e agravado uma infinidade de condições mentais, incluindo o esgotamento, ou burnout. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que a queda de produtividade relacionada a transtornos depressivos e de ansiedade no trabalho, custam 1 trilhão de dólares à economia global. Enquanto isso, cada dólar investido em ações e programas de saúde mental no trabalho gera um retorno de 4 dólares em aumento de produtividade. Apesar de tema consideravelmente complexo e subjetivo, os resultados positivos, tanto para trabalhadores como para empresas, são reais e palpáveis. Com base nas evidências, países como o Reino Unido e Espanha já testam, com sucesso, a jornada 4×3. Enquanto uma grande rede de varejo chinesa recentemente implementou a ‘licença por infelicidade’, em que funcionários dispõem de 10 dias anuais, os quais não precisam de aprovação de superiores. Por que a responsabilidade das empresas pela saúde mental dos seus colaboradores, agora é lei? A responsabilidade pelo suporte à saúde mental nas empresas agora é obrigação no Brasil. A promulgação da lei 14.831 de março de 2024, reconhece que o bem-estar psicológico dos trabalhadores é tão importante quanto a saúde física, instituindo o Certificado de Empresa Promotora da Saúde Mental. Por que investir? Os benefícios diretos para as empresas vão além de aumento e estabilidade da produtividade, alcance de metas e redução de afastamento. Segundo pesquisa da Deloitte, empresas que criam políticas de apoio psicológico e programas de bem-estar embasados e estruturados têm 2,6 vezes mais chances de atrair e reter talentos. Colaboradores satisfeitos são mais colaborativos, criativos e resilientes. Ambientes que valorizam a saúde mental permitem que as pessoas usem todo o seu potencial, sintam-se seguras e engajadas, elevando tanto a produtividade quanto a qualidade dos relacionamentos e o espírito de equipe. A felicidade no trabalho em números: 31% de aumento em produtividade; 37% de aumento em vendas; 300% mais inovação e criatividade; 125% menos Burnout; 66% menos afastamento por doença; 51% menos turnover: Funcionários mais felizes tendem a permanecer em seus trabalhos, reduzindo custos consideráveis de contratação e capacitação. Desafios estratégicos e financeiros O incentivo e proteção da lei são conquistas importantes. A lei brasileira aponta passos a serem tomados, mas seu desenvolvimento é responsabilidade da empresa, podendo definir seu sucesso ou fracasso. O investimento para retorno e benefícios já citados (entre muitos outros), tem custo e deve ser encarado como investimento de médio a longo prazo, para real eficácia. Não basta implementar ações isoladas, é preciso desenvolver um projeto integrado, desenhado especificamente para cada ambiente e com a consultoria de especialistas. Por onde começar? A Psicologia Positiva é um movimento científico que estuda os traços psicológicos positivos dos indivíduos e os caminhos para elevar o bem-estar na vida e no trabalho. Suas pesquisas apresentam estratégias práticas que tem sido inplementadas e indivíduos e organizações com resultados eficientes tanto na prevenção de saúde mental quanto na postencialização de felicidade. Pessoas felizes se relacionam melhor, são mais saudáveis, mais produtivas, tem mais sucesso e vivem mais. Juliana Carneiro é especialista em felicidade, bem-estar e Psicologia Positiva. Consultora de mercados para estratégias de potencialização da felicidade e prevenção de transtornos mentais. Facebook Linkedin Twitter Pinterest

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Quiet Luxury: a evolução do luxo silencioso no lar contemporâneo brasileiro

quiet luxury artigos QUIET LUXURY A evolução do luxo silencioso no lar contemporâneo brasileiro Por Arnaldo Danemberg  Segundo a WGSN (World Global Style Network), uma das grandes tendências de consumo para 2024 e 2025 é o Quiet Luxury – ou low key luxury. No passado, esse movimento era predominantemente associado ao mercado de moda, onde a elegância se expressava de forma sutil e sem ostentação. Hoje, vejo esse conceito se expandindo para outros segmentos, pronto para encontrar um novo lar na casa contemporânea brasileira, onde o luxo se revela tanto no que é mostrado, quanto no que é sentido. Embora tenha um toque sutil de modernidade, o Quiet Luxury foi muito visto na França do século XIX. O conceito, que pode ser literalmente traduzido como “luxo silencioso”, se manifesta na arquitetura e decoração por meio de espaços sofisticados, atemporais, e com poucos, porém selecionados elementos. Esse estilo valoriza a boa manufatura, a primazia nos detalhes e construção de cada peça. Para mim, a essência do Quiet Luxury está na rejeição dos excessos em prol de um espaço refinado que promove o verdadeiro bem-estar. Em um mundo onde as pessoas se tornaram mais conscientes, é impossível separar uma coisa da outra. O luxo sem valores humanos e significado por trás, simplesmente não encontra mais espaço na sociedade atual, especialmente depois da pandemia, que reforçou a importância de viver e morar com propósito. O móvel campesino francês, de uma simplicidade e linearidade ímpares, são opções elegantíssimas para composições nesse formato. Ao estudar a história da França e percorrer suas ruas, monumentos e construções, não posso deixar de me fascinar com como a grandiosidade se transforma em um objeto de desejo. A riqueza cultural e estética do país se revela em cada detalhe, mas sempre preservando a sobriedade que define o Quiet Luxury. Ao meu ver, essa combinação de grandeza e discrição é o que proporciona um conforto visual único, capaz de transformar qualquer ambiente em um belo espaço. A expertise do antiquário nos permite apreciar séculos de história, refletidos em um acervo respeitável e digno de orgulho, mostrando que essa tendência, no entanto, vai muito além do cenário francês. No Brasil, muitos designers e arquitetos têm abraçado esse movimento, defendendo a forma e qualidade atemporais como verdadeiros sinônimos de luxo em um local. No cenário do Quiet Luxury no Brasil, tenho observado como o trabalho de restauração tem se destacado, trazendo nova vida a móveis que carregam essas características. A crescente demanda por investir em peças duradouras, que possam atravessar gerações, me parece uma escolha inteligente e consciente. Essa tendência está transformando a maneira como as pessoas se conectam com seus lares, valorizando o que é atemporal e expressando um estilo de vida que preza pela qualidade e história por trás de cada peça. Assim como países e pessoas evoluem, acredito que as casas e seus habitantes também estão sempre em constante adaptação. *Arnaldo Danemberg é fundador e CEO do antiquário Arnaldo Danemberg Collection Facebook Linkedin Twitter Pinterest

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Quando a compra é parte da experiência

Em 2016, o comércio interativo de produtos online surgiu na China e os clientes puderam conciliar os benefícios de comprar pela internet com a demonstração em tempo real dos produtos por um apresentador. Esse anfitrião digital ajudava a despertar a curiosidade pelo produto e esclarecia dúvidas.

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Ecos da decisão

Pode-se interpretar como uma reflexão meio filosófica, mas ao mesmo tempo pode ser algo bem pragmático sobre a decisão de onde investir sua energia, seu esforço e o tempo em sua carreira. Dirigir uma empresa envolve dedicação, e é fundamental escolher um local que esteja alinhado com seus valores, objetivos e desejos profissionais. Existem várias considerações ao fazer essa escolha, como salário, pacote, bônus e mercado. Entretanto, vou me ater a três fatores muito importantes e que, às vezes, são negligenciados:

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O mau atendimento custa bilhões

O cliente está sempre certo. Eis uma frase muito antiga e muito comum. Será que ela ainda é verdadeira? Como consumidores, esperamos que as interações com as empresas sejam diferenciadas. Pergunto: será que estamos ficando acostumados a ser tratados por plataformas mal programadas, que nos deixam perdidos em “loopings infinitos”, respostas automáticas e serviços mal resolvidos?

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Shake, shake, shake… your mind!

Será a mente elástica? O pensamento, curvo? A lógica, esférica? A razão, aguda e a intuição, esotérica? Quanto de ideias cabe em uma mente?
Provavelmente, uma quantidade proporcional ao quanto você a estimular a crescer e evoluir. Depois de um dia de trabalho intelectual intenso, sentimos a cabeça pesada, pois fomos muito exigidos no exercício das funções.

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Somos vítimas de fake science e não sabemos?

Estamos passando por um momento épico, em que a ciência tem uma crescente presença e um impacto significativo na pauta dos noticiários em geral. Vários temas chegam como ondas arrebatadoras (o metaverso, a inteligência artificial e muitos outros). Entretanto, existe um conceito pouco falado e debatido: a fake science.

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A miopia de Ptolomeu

No século 2 d.C., o astrônomo grego Cláudio Ptolomeu concebeu o modelo geocêntrico para explicar que a Lua e o Sol se moviam em órbitas em torno da Terra e, portanto, o ser humano estava no centro do universo. Foram necessários 14 séculos para Nicolau Copérnico mostrar que a Terra se movia em torno do Sol – e não o contrário.

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R-Evolução humana

O meteoro caiu bem na nossa certeza antropocêntrica. Não se fala em outra coisa a não ser em Inteligência Artificial e sua capacidade de nos varrer do mapa – dinossauros que viramos, do dia pra noite.
Aconteceu justo agora que uma parte da humanidade estava aprendendo a lidar melhor com a internet das coisas, tagarelar com a Alexia, fazer um pix atrás do outro e achar que inovação é trocar de iPhone todo ano.

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A nova fronteira

A neurociência é uma evolução e tanto. Ela tem por objetivo conhecer os meandros do funcionamento do cérebro e, dessa forma, otimizar processos e amplificar o conhecimento profundo do comportamento humano. Agindo assim, vem revolucionando a medicina. Não só. Aplicada à indústria, também vem proporcionando resultados relevantes. Em especial, na indústria de alimentos.

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Não há crescimento econômico sem saúde mental

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que 264 milhões de pessoas sofrem de depressão e ansiedade em todo o mundo, o que resulta em uma perda de US$ 1 trilhão na economia mundial todos os anos. Um levantamento da Harvard Business Review aponta que para cada R$ 1,00 investido em programas de saúde mental, estima-se que uma empresa deva obter um retorno financeiro de R$ 3,68. Leia detalhes sobre estes levantamentos e a correlação entre saúde mental e crescimento econômico no artigo do psiquiatra Arthur Guerra, cofundador da Caliandra – Saúde Mental. #saudemental #burnout #depressão #ansiedade #mercadodetrabalho #crescimento #crescimentoeconomico #faturamento #retornodeinvestimento #roi #psicologia #psiquiatria

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Veículos elétricos: pontos de recargas devem acompanhar ritmo de crescimento do setor

Ainda no tema de veículos elétricos e mobilidade urbana, trazemos, hoje, o artigo de Thiago Freire, CEO da Boram Motors. No texto, Freire fala sobre a expansão exponencial da frota eletrificada no Brasil e a baixa disponibilidade de eletropostos públicos no País. O Brasil, que possui uma matriz elétrica renovável de 84%, tem potencial para uma mobilidade mais limpa. Leia, abaixo, na íntegra.

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Preço do carro no Brasil: é caro e tem razões para isso

O aumento exorbitante dos preços dos carros de passeio no Brasil tem sido um tema recorrente, mas você já parou para pensar nos motivos por trás disso? De acordo com a revista Exame, de 2019 a 2023, o preço dos veículos aumentou em média 90%, enquanto a inflação ficou abaixo de 30%. Além da escassez de componentes eletrônicos, um fator que muitos não percebem é a legislação ambiental. Desde os anos 80, o Brasil tem adotado medidas restritivas às emissões de gases veiculares, trazendo benefícios como ar mais limpo e menor impacto climático. No entanto, a regulação tem um preço, e os catalisadores, feitos com minerais preciosos importados, estão cada vez mais caros. Infelizmente, não há indicativos de uma solução imediata para a redução dos preços. O consumidor terá que se adaptar à realidade atual. Leia detalhes sobre o tema clicando no link abaixo, lendo o artigo de autoria de Alysson Diógenes, engenheiro eletricista, doutor em Engenharia Mecânica (UFSC), e professor do Mestrado e Doutorado em Gestão Ambiental da Universidade Positivo #engenharia #IndústriaAutomotiva #PreçosDosCarros #RegulaçãoAmbiental #ImpactoClimático #Desafios #Consumidor

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Deficiência visual: a tecnologia como aliada de um mundo mais inclusivo

A #tecnologia tem transformado a vida de pessoas com deficiência visual. Com recursos avançados em dispositivos móveis, elas ganham independência e acessam informações de forma autônoma. Apps reconhecem objetos, rostos, cores e oferecem navegação por GPS. Os fones TWS, leves e sem fio, proporcionam imersão total no áudio, ampliando o controle dos dispositivos. Essas inovações facilitam a inclusão social e conscientizam a sociedade. Com 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual no Brasil, é nosso dever impulsionar soluções acessíveis para um mundo mais igualitário. Leia o artigo de Carlos Freitas, Diretor de Vendas e Marketing da Lity Brasil, a respeito da caminhada da tecnologia para que o mundo se torne cada vez mais acessível. #marketing #vendas #acessibilidade #deficiência #inclusão

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Os dilemas da Inteligência Artificial

O futuro chegou. Em seu último artigo para a Revista The President, André Chaves explora “Crossing the Chasm” e as técnicas para levar produtos inovadores aos mercados convencionais. Agora, enfrentamos um novo desafio: a Inteligência Artificial e seus limites éticos. Como lidar com dilemas nunca antes vistos? Clique no link abaixo e faça parte dessa jornada rumo a um futuro responsável e promissor. #FutureHacker #Futuro #Inovação #Tecnologia #CrossingTheChasm #IA #InteligênciaArtificial #DilemasÉticos #Marketing #AdoçãoDeInovação #Visionários #Pragmatistas #Sociedade #LimitesTecnológicos #Discussão #PreparaçãoParaOFuturo #ResponsabilidadeTecnológica #mercados

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Tornando o planeta uma prioridade: o crescimento da busca por embalagens e produtos sustentáveis

Uma pesquisa da McKinsey demonstra que mais de 90% dos entrevistados estão dispostos a pagar mais por produtos com embalagens sustentáveis. Este tema é uma prioridade para consumidores conscientes, o que impulsiona a demanda por embalagens e produtos mais sustentáveis. Do lado da indústria, é preciso investir em pesquisa e desenvolvimento para oferecer alternativas de materiais renováveis e de baixo impacto ambiental. A Acer é uma destas empresas. Comprometida com um mundo mais sustentável, desenvolve equipamentos ecologicamente conscientes, como a linha Vero, feita com plástico reciclado pós-consumo. Além disso, a companhua busca a neutralidade de carbono até 2050, aderindo ao RE100 para o uso de energia renovável. Leia detalhes sobre o tema no artigo de Germano Couy, General Manager da Acer para a América Latina. #sustentabilidade #meioambiente #responsabilidadesocial #Acer #Vero #energia #desenvolvimento #empresas

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Quem disse que ficar na fila é ruim?

Neste artigo autoral para a edição impressa da Revista The President, Andreia Mariano fala sobre sua experiência recente em Londres, onde um restaurante mostrou como o cliente pode ficar satisfeito mesmo na espera. Leia o conteúdo na íntegra clicando no link abaixo!

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Aplicativos de mobilidade urbana: o desafio de beneficiar os motoristas e passageiros para plena satisfação do serviço

Os aplicativos de mobilidade urbana têm contado com uma demanda crescente por parte dos usuários e motoristas. No entanto, algumas empresas têm notado uma debandada por parte dos prestadores de serviço, por conta das altas taxas cobradas pelos serviços prestados. Por outro lado, passageiros tendem a optar pelas aplicações com maior agilidade e preço justo. Com isso, é importante fornecer um serviço que beneficie tantos os passageiros como motoristas. Thiago Hidalgo Fernandes Pimentel, CEO do Consórcio 3C e um dos criadores do mobizapSP, aplicativo de transporte individual de passageiros da Prefeitura de São Paulo, escreve, em seu artigo para o LinkedIn da Revista The President sobre essas questões. Leia clicando no link abaixo. #mobilidade #mobilidadeurbana #uber #transporte #transporteporaplicativo #tecnologia #reconhecimento #flexibilidade

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Por uma cultura de proteção de privacidade: a governança de dados e as boas práticas LGPD

Em vigor no Brasil desde 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados ainda é um desafio para ser compreendida e aplicada. Sua Seção II, conjunto mais relevante de orientações legais, aborda regras de boas práticas e de governança. Max Rabello Madsen, consultor sênior, sócio proprietário e especialista master em Gestão de Dados na MD2 Consultoria, fala, em seu artigo autoral para a Revista The President, sobre a adoção de uma cultura de privacidade no Brasil. Leia no link abaixo. #lgpd #protecaodedados #consultoria #privacidade #negócios #tecnologia

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